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As benéficas luzes da educação para meninas no Orphelinato paraense (1893-1910) - AQUI.

Autoras: Adriene Suellen Ferreira Pimenta, Maria do Perpétuo Socorro Gomes de Souza Avelino de França.

O livro As benéficas luzes da educação para meninas no Orphelinato Paraense (1893-1910) lança um novo olhar à história da educação de meninas no Orphelinato Paraense, criado em Belém ao final do século XIX, pela Associação Protetora dos Órphãos.




Vitrine da república: a educação de crianças no 5º grupo escolar "Barão do Rio Branco" em Belém-PA (1900-1912) - AQUI.

Autores: Mário Allan da Silva Lopes, Maria do Perpétuo Socorro Gomes de Souza Avelino de França.

O 5º Grupo Escolar Barão do Rio Branco foi criado pelo Decreto de nº 1.133, de 22 de março de 1902, no governo de Augusto Montenegro, no Pará. Em 9 de março de 1912, o grupo passou a se chamar Barão do Rio Branco. Foi um dos grupos escolares mais frequentados da capital, chegando a ter nos primeiros anos de funcionamento 620 alunos matriculados, o que para a época era um número considerável. A arquitetura escolar e os livros didáticos, exemplos da cultura material escolar, foram essenciais para a formação das crianças dessa instituição. O 5º grupo escolar, através de seus funcionários, engajou-se para o seu desenvolvimento, tornando esta instituição um dos grandes templos de civilização e do ensino primário do estado do Pará.


História da Educação na Amazônia Colonial: instituições e práticas educativas (2021) - AQUI. 


Autores: Maria Betânia B. Albuquerque, Maria do Perpétuo Socorro Gomes de Souza Avelino de França, Jane Elisa Otomar Buecke (Orgs.)

Este livro reúne resultados de pesquisas oriundas de diferentes instituições de ensino apresentadas no IX Seminário do Grupo de Pesquisa História da Educação na Amazônia (GHEDA/ CNPQ), da Universidade do Estado do Pará, ocorrido nos dias 4 e 5 de junho de 2019.





Sabenças do Padrinho (2021) - AQUI.

Autora: Maria Betânia Barbosa Albquerque.

Sabenças do Padrinho apresenta a trajetória de vida, a formação e os saberes de Sebastião Mota de Melo (1920-1990) como mateiro, caçador, pescador, construtor de casa, remo, canoa e embarcação.









Educação não escolar: religiosidade e modos de fazer de uma curadora (2021)AQUI.

Autores: Marcio Barradas Sousa, Maria Betânia B. Albuquerque.


Os autores tomam como recurso de pesquisa científica e como proposta de roteiro literário as experiências intervencionistas de Dona Dionéia para nos mostrar de forma cuidadosa como os saberes não escolares são compartilhados e de como passam a significar na vida das pessoas, estruturando conhecimentos necessários à vida dos sujeitos em suas múltiplas dimensões.







Berço de Civilidade: rituais formativos no grupo escolar de Igarapé-Miri, Pará (1904-1942) (2020) - AQUI.

Autores: Marinaldo Pantoja Pinheiro, Maria do Perpétuo Socorro Gomes de Souza Avelino de França.

Ambientado no interior da Amazônia, o Grupo Escolar de Igarapé-Miri, no estado do Pará, representou a continuação do projeto pedagógico republicano para alfabetizar e civilizar os futuros cidadãos dessa região.






Educação e Infância na Amazônia Seiscentista - AQUI.


Autora: Jane Elisa Otomar Buecke.

Esta obra aborda como se traduzia, em termos de representações, a infância da Amazônia seiscentista; que práticas educativas atravessaram o cotidiano das crianças; qual a particularidade dos saberes que lhes eram ensinados.









"Uma festa de pretos": ecos de resistências e poder no culto a São Benedito em Carapajó/Cametá-Pará - AQUI.

Autora: Fernanda Varela.

Os discursos produzidos no entorno da Festividade de São Benedito, na Vila de Carapajó, Cametá/PA, são interpretados nesta obra como práticas culturais que vêm continuamente sendo (re) significadas. Assim, nas vivências e experiências cotidianas dos sujeitos sociais, busca-se compreender a festa, sobretudo para o preto, como um espaço discursivo, de sociabilidade, lazer, autoafirmação identitária e resistência. Traz-se, então, a festa não como uma forma linear de cultura, mas como uma prática que se dá no movimento. Por ser densa, representa disputas, encena conflitos que se fazem ou se valem de diversas estratégias que percorrem sua historicidade, dessa forma ressignificando-se até que chegasse ao seu formato atual.